terça-feira, 21 de julho de 2009

Edição Especial

Choro. Não, não choro. Quase choro. As lágrimas espreitam cá para baixo, mas não saltam, mas já estão à janela, mas não saltam, mas estão quase.

Custa ver. Custa ouvir. Dói, como se fosse comigo, mas nunca é, nem nunca foi. Pode ser que venha a ser.

Ah, vida. Ah! Vida de merda. Às vezes chateias, às vezes irritas. Sabes como és, melhor que ninguém. E nunca mudas, teimas em fazer sempre asneiras. Passas a perna, e só depois dás o empurrãozinho.. Só quando já perdemos o equilíbrio é que ajudas a continuar. Só dás o empurrãozinho para a queda doer mais. Mais. Mais. Pára com isso.

Porque sofremos?


MFerreiro.

4 comentários:

  1. Para quem nao gosta de coisas deixadas a meio, este post paece-me um pouco deixado a meio. Pede-se, requere-se (ouso um exige-se?) uma extensão do post.

    Beijinhos

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  2. Hmmm.. Pareces-me uma leitora muito exigente, para quem ainda só comentou uma vez..

    Espero ver-te mais vezes por aqui.

    Se o post não teve continuação, também não irá ter. Foi escrito assim, foi sentido assim, ficará assim.


    MFerreiro.

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  3. Porque o que não nos mata fortalece-nos!
    Porque se sofres-te hoje por um motivo, o objectivo da vida é amanhã não voltares a sofrer pelo mesmo.
    Sabes? Aprendi a não fazer perguntas começadas por “Porquê” é o mais correcto de ser feito.
    Há que ser feliz, há que encarar “problemas” como desafios e há que acreditar que se sairá vencedor.

    Aparte: O comentário decima:
    Quem escreve sabe o que escreve, escreve o que sente. E o que sente naquele minuto, naquele instante não se volta a sentir. Tudo tem um fim ! Quem escreve sabe disso.

    Beijinhoo

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  4. os designios da vida por vezes sao mais complexos do que pensamos... o q se sente hoje, agora não será o mesmo q amanha ou daqui a uma hora!!

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